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Um pouco de uma verdade inconveniente...

Published by Simão under on 19:38
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Porque pelos vistos temos que repetir milhões de vezes para que possamos ser ouvidos... Deixamos-vos umas explicações simples da complexidade do assunto.
Aquecimento global... uma preocupação alarmante.



Extraído: Documentário "Uma Verdade Inconveniente"; Al Gore.



"Se nós desistirmos... eles desistem..."

Published by Simão under on 19:24



Mais em: http://www.quercus.com

Caminhamos para o nosso suicídio...

Published by Simão under on 10:55

Quando inicialmente nos propusemos a construir umas estruturas naquele espaço "abandonado" do recinto escolar, nunca pensamos o quanto era necessário aquele simples gesto. Nunca pensamos o quanto alarmante era situação.


Queríamos, sem dúvida, reciclar, construindo algo, o que quer que fosse, com materiais velhos, atribuindo-lhe o significado literal, mas não só. O importante no momento era alertar para uma passagem dura e corrosiva do tempo. Ele, limita-se a roubar-nos, o espaço, o momento, as horas... todos os aspectos, que embora não possamos desvalorizar, são insignificantes... irrelevantes comparados com muitos outros... somos egoístas e/ou vingativos? Questiono!


Falamos de um Tempo que existe independentemente de nós. Criado com a única finalidade de passar... Um Tempo que não existe além da partícula Espaço. Este é necessário, são ambos o reverso um do outro numa moeda.


Todavia, certamente, nós, humanos, nos sentimos excluídos desta relação intrínseca. Certamente.


Afirmo, com toda a cautela, que queremos tirar ao Tempo aquilo que mais o poderá fazer sentir-se... Ele esgota-nos o nosso tempo... nós destruímos-lhe o Espaço. Marcamos a data do seu homicídio, destruindo todos os dias um pouco mais, um pouco, mais um pouco...acelerando o nosso suicídio, que corre para nós ao ritmo de uma libertação de gases poluentes, ao ritmo da queda duma plataforma de gelo, ao ritmo duma subida dos níveis da água... Não ao ritmo do Tempo ... ao nosso ritmo.


Somos ambiciosos.


Conseguiremos derrotar aquilo que existe para além de nós, que mesmo sem a nossa existência, pode existir? Será assim tão simples? Esperamos não sofrer consequências?


Pobre ignorância...! Não olhamos em volta? Seremos cegos, ou vendamos-nos com o nascer do dia? Não entendo...


Não sei se esta será a razão porque teimamos em destruir... Inveja, egoísmos, ganância... não sei. Só tenho como certo que, o que quer que seja que nos mova para o colapso, está a resultar...e isto... vê-se além venda...

Cartaz: Exposição_10|Set

Published by Simão under on 00:03
Um agradecimento ao Espaço J, bem como à gráfica que com eles colabora, por garantirem a sua concretização. Obrigado.

Para reflectir...

Published by Simão under on 23:49

QUE DESTINO DAR A MAIS DE QUINHENTOS TIJOLOS?

(fica a questão)

Exposição_10|Set

Published by Simão under on 22:41


Depois de uma manhã completamente atulhada em tarefas, no inico da tarde, eis o resultado:



Espaços XXI volta à ESSA - Exposição

Published by Simão under on 19:35

No decorrer da passada semana, o grupo recebeu um telefonema da professora H. Margarida Vasconcelos, coordenadora do projecto, convidando-nos, grupo, a expor novamente o projecto, maquetas e todo o material inerente à idealização das estruturas, bem como a aprovação das mesmas pela Câmara do Barreiro.


A escola, ao possibilitar-nos esta "oportunidade" pretende divulgar o nosso empenho e dedicação à disciplina de Área Projecto, dando-o a conhecer aos alunos que irão agora iniciar uma nova etapa, o secundário.


Em breve, neste mesmo blog publicaremos fotografias das exposição. Realçamos que a exposição irá decorrer a partir do dia 11 de Setembro na Escola Secundária de Santo André.

Estudo do layout, concluido - encontro com a arquitecta

Published by Simão under on 18:30
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Na passada quinta-feira, dia 4 de Setembro, o grupo encontrou-se, mais uma vez com a responsável pelo nosso projecto , Espaços XXI, perante a câmara da Barreiro.
A reunião, como não poderia deixar de ser, realizou-se mais uma vez no parque da cidade, importante referir o local, já que um dos nossos objectivos, de há uns tempos para cá, é a reabilitação dum dos poucos espaços verdes do nosso concelho, logo pensamos que devem ser realçados todos aqueles que ainda sobrevivem à nossa constante desvalorização, como habitantes da cidade.

No entanto, o ponto que queremos focar é, sem dúvida, a conclusão e aprovação do layout apresentado.
Durante as diversas reuniões que decorreram foi discutida a sinalização e identificação de cada uma das estruturas. O grupo em conjunto com a arquitecta Teresa acordou que o melhor seria cada estrutura possuir uma pequena placa em metal, onde seriam gravadas as inscrições Espaços XXI e o respectivo nome da estrutura - Pedra, Madeira, Ferro, Espelho; Relógio de Sol. Assim ficou decidido. Todavia, estava incompleto. Todo o trabalho, durante o seu período de realização e actividade dos elementos do grupo, aproximadamente 1 ano, foi envolto em simbologia, criada para enriquecer o projecto, dai que não quiséssemos que se perdesse esse lado mais poético e artístico. Desta forma, criou-se um novo texto, com pedaços de pedra, madeira, ferro e outras matérias primas já utilizadas, amarraram-se em nós de cordas e surgiu uma nova inscrição que fará parte duma das bases solitárias, 60x60x20 ou 60x60x60, o cubo.

Esta nova inscrição que criada, tencionamos coloca-la gravada, também, sobre uma placa de metal, ligará, desta forma, todo o trabalho bem como a instalação das bases, de local para local, pelo parque Paz e Amizade. Assim, cumprimos o nosso objectivo de ligar materiais com recurso à partícula - TEMPO.

Simbolgia: estudo para o layout

Published by Simão under on 22:23

Algumas das expressões que poderão constar no layout (por elemento):








Reunião: Central Park Café (Parque da Cidade)

Published by Simão under on 22:05
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No passado dia 7 de Agosto, o grupo realizou uma reunião com a arquitecta Teresa, responsável pelo comando do projecto, Espaços XXI, perante a câmara do Barreiro. Na reunião foram tratados alguns temas pendentes, nomeadamente a forma como seria "legendada ou rotulada" cada estrutura, layout.
Começámos por "rodar" pelas 6 estruturas a construir, discutindo, mais uma vez, acerca dos materias a utilizar em cada uma Pedra, Madeira, Espelho, Central, Ferro, Relógio de sol (conjunto de 3 estruturas: 2 simples e a dos tijolos de vidro). Porém, o "quadro de trabalhos" da nossa conversa, mais informal, era mesmo procurar uma forma de transmitir a nossa simbologia ao público, lutando para que não se perdesse. Foram apresentadas algumas propostas, discutidos os seus prós e contras, até que se chegou a um consenso... estamos a trabalhar nisso, na procura de um layout acessível ao público e que vá de encontra às nossas exigências, como grupo, preservar o que existe de único. A simbologia.

Estruturas: madeira e ferro

Published by Simão under on 19:17

Duas das estruturas já se encontram em fase de finalização. Refiro-me às esculturas de madeira e de ferro(figura ao lado). Em ambas, a armação já se encontra concluída, basta, apenas, moldá-las com o que as caracteriza. No caso da de ferro encontra-se em falta a rede e as correntes, tanto uma como a outra (rede e correntes) terão que ser soldadas à armação. Já a da madeira, é um caso bem mais simples, visto que, só se encontra incompleta uma fase, a de evolver toda a armadura de barrotes com corda. (Ambas as estruturas poderão ser visualizadas sob a forma de maqueta nos diversos slides publicados neste blog).




Queriamos através deste espaço deixar o nosso agrecimento ao senhor Rogério pela sua disponibilidade na contretização das duas estruturas, madeira e ferro. O obrigado do grupo.

Últimos acontecimentos – para quem não acreditava que conseguíamos

Published by Simão under on 18:22

Após o término das aulas e um período de estagnação da nossa parte, com o fim de nos prepararmos para a realização dos exames de 12º ano, voltámos em força. Decidimos não limitar este projecto ao período escolar, visto não se justificar pelo nosso empenho e, sobretudo, pela magnitude do trabalho.
Tivemos uma reunião no passado dia 4 de Julho com os elementos do grupo e algumas das pessoas intervenientes no projecto, a arquitecta Teresa, a vereadora da câmara e um engenheiro. A reunião acabou por ocorrer depois de alguns percalços. Foram discutidas as localizações de cada uma estrutura no parque “paz e amizade” bem como a forma como assentariam no solo, relvado. Entre outros temas, foram, também, postas algumas questões que suscitaram algumas dúvidas da nossa parte, nomeadamente a possibilidade de remoção do projecto após um período de exposição. Chegámos à conclusão que foram problemas de interpretação, nada mais, o projecto terá uma exposição permanente no parque, ate que o tempo o desgaste.

Após a reunião ficou acordado que a arquitecta Teresa iria ser responsável pelo nosso projecto, bem como por estabelecer a comunicação entre a câmara e o grupo. Sendo assim, entrámos logo ao trabalho. Dirigimo-nos a alguns locais, na companhia da arquitecta, onde vimos alguns materiais e procurámos possibilidades de execução do projecto.

Continuamos o trabalho.

Um Lufar de "Paz e Amizade"

Published by D. under on 21:42

Enfim, encotrámos um espaço para colocar as nossas estruturas. É um parque, da freguesia de Santo André, chamado "Paz e Amizade". Agora, podemos entrar num movimento de Land Art, colocando as estruturas no relvado.


O objectivo é separá-las por vários pontos estratégicos do parque, onde, estando perto de uma das bases, conseguimos ver uma outra. Reduzimos, sim, o número de estruturas. Um grande salto. De vinte e uma para oito. Estando separadas por seis espaços do parque.


Parque Paz e Amizade

Perdemos número, mas o objectivo e a simbologia do trabalho mantêm-se.

As Maquetes

Published by D. under on 19:36

Durante o primeiro período, nas aulas e às vezes fora delas, elaboramos uma maquete que mostrava o projecto inicial. Mas teve que ser modificado, devido a algumas faltas de coerência, que foram, posteriormente, corrigidas. Aí apresentámos, no terceiro período, o projecto modificado, mas apenas as estruturas principais (isto devido à alteração do espaço da construcção onde seriam retiradas da maquete cinco estruturas a dividir por cinco espaços e juntar duas das estruturas em cimento com uma dos tijolos de vidro num só espaço, ficando com um total de seis espaços separados). O último resultou numa edificação extremamente coerente, tanto a nível símbolico, como a nível estético e quanto a nível funcional. Durante o ano lectivo elaborámos também uma maquete electrónica.




Primeira Maquete



Maquete Electrónica



Projecto Final

Por Agora "No Happy Ending"

Published by D. under on 14:36



...
Mas, infelizmente, o nosso Mundo não é assim!
Vivemos sim numa mentira conveniente..
ou numa...
Verdade Inconveniente.




As crianças idealizam este mundo. Mentira. Nós impulsionamos essa idealização e porquê? Protecção, resume-se a isso, protege-las do mundo, não aquele conto repleto de encanto, mas naquele onde palavras como essas estão em extinção, tal como príncipes, princesas, dragões, a floresta tropical da Amazónia, os glaciares, a biodiversidade, o tempo,... quem sabe para quando a raça humana. Atenção, a raça humana naturalmente original, não aquela que evolui para sobreviver, porque essa é a lei da natureza, evoluir para sobreviver… mas onde? Sobreviver para habitar o quê? Sem querer ferir susceptibilidades o tal “conto” é de espaço limitado.



“O Ex-Vice-Presidente, Al Gore, apresenta uma alarmante e preocupante perspectiva sobre o futuro do nosso planeta - e civilização - neste documentário indispensável.. Aqui está um alerta que expõe os mitos e ideias erradas a fim de fazer ouvir a mensagem: o aquecimento global é uma ameaça real hoje! Uma Verdade Inconveniente mostra-nos os persuasivos argumentos de Al Gore incentivando-nos a acordar, temos de actuar já para salvar o planeta terra. Cada um de nós pode alterar aspectos do quotidiano passando, assim, a fazer parte da solução. O Nobel da Paz apresenta uma análise da questão do aquecimento global, mostrando os mitos e equívocos existentes em torno do tema e, também, possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas.”

As Fotos

Published by D. under on 19:19

O Passo Intermédio

Published by D. under on 18:25

Tudo começou de forma bizarra. Uma disciplina nova. Uma área diferente, um desimpedir para novos horizontes. Tinha a particularidade de jogar, descontraidamente, com a liberdade.

Apercebemo-nos dessa liberdade. Fixou-se nas nossas mentes e fez-nos deambular por caminhos nunca antes desobstruídos. A censura tivera sido a nossa sombra até então, perseguira-nos. Limitados, éramos.

Não agora.


Disparámos ideias por todos os sentidos, reflectido, para aquela folha, sobre a mesa, naquela sala, tudo o que nos fez sentir, até então, acorrentados.

Foi uma alegria!


Ironicamente, voltámos a sentir-nos atados. Tombámos para o concreto. A realidade. Pensámos ser livres, mas a que ponto?

Bombardeamentos de perguntas e justificações se seguiram. Aquela liberdade integral e absoluta dissipou-se. Desvaneceu-se com a responsabilidade… a responsabilidade de marcar. A vontade de mostrar maturidade, de despertar e alimentar a ambição de sermos diferentes, cientes que será como a despedida de uma fase passageira (12 anos) .

Pré universitários!


O que começou por ser uma construção em tubos interligados, até agora sustentada por nada, e tubos, apenas erguidos contra uma lei regente na ditadura física, logo, se transformou. Deu origem a uma exposição dos séculos, como uma visão futurista, em que prevíamos um museu diferente. Uma instalação de inovação, de mudança. Pura criação… Uma concepção destronada por caixas de acrílico. Acrílico incapaz de ser sustentado por nós.

Quebrámos a ideia.

Perdemo-nos...


Justificações atrás de justificações, ladeadas por razões e fundamentos… sem esquecer os fundamentos, criam um novo caminho, eram as pedras e os galhos soltos. Formámos uma nova ideia. Calcámos todos os obstáculos e…. arquitectámos, escassamente a primeira fase do trabalho… a possível ideia. Quem sabe as modificações a que será sujeita?!

Encontra-se dentro do que idealizámos, perto das expectativas. Uma abordagem histórica dos tempos, presa a uma inovação do futuro. Sombra de uma nova era.


A era do reaproveitar, da redescoberta.

O futuro, agora. (esperemos)


Best Of


Simbologia

Published by D. under on 17:47
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Pedra.
As pedras são uma “Substância dura e compacta que se extrai dos rochedos (in dicionário)”. Representam, também, a terra, a solidez e tudo o que é concreto. Simbolizam a resistência à erosão, ao tempo. Estão presas à impotência de viver. Perpetuam. O termo Idade da Pedra é muito usado para referir-se à pré-história, período/era muito marcante na história da humanidade. Na construção propriamente dita iremos fazer uma estrutura, do género de um saco em arame, com pedras no seu interior, traduzindo uma forma de contagem de tempo. Seres inanimados, em nada efémeros, que representam os dias, anos e todas as outras formas de enumeração, sem auxílio a algarismos, tal como em outros tempos.



Madeira. A madeira não a trataremos, em si, de forma directa, mas mais propriamente a sua origem, a sua criadora, a árvore. Figura da vida, em perpétua evolução e em ascensão para o céu, evoca todo o simbolismo da verticalidade, força e resistência. Simbolicamente rica e alegórica, sendo universalmente considerada como símbolo das relações que se estabelecem entre a Terra e o Céu. É feminina, nutridora e possui ainda uma imagem de quem abriga, reflectindo a grande mãe. Enraizada no chão, alcançando os céus, através dos seus galhos, evoca a eternidade. O verde simboliza a imortalidade, a persistência do tempo.



Espelhos.
Estes, quando expostos à luz, proporcionam reflexos. O espelho (do latim speculum) é um símbolo de pureza, de verdade e de sinceridade. Uma simetria de dois objectos que não se podem sobrepor. Aquilo que não podemos alcançar. Aprisiona a realidade, reflectindo cada etapa do tempo. Outro mundo. Outra realidade. Numa palavra: Semelhança!



Ferro. O ferro é um metal maleável, tenaz, de coloração cinza prateada, apresentando propriedades magnéticas. É, actualmente, utilizado para a produção de aço, liga metálica para a produção de ferramentas, máquinas, veículos de transporte, como elemento estrutural de pontes e edifícios. O ferro tem sido historicamente importante e um período da história recebeu o seu nome, a Idade do Ferro. Todavia, o ferro não se trata só disto. Embora não resista propriamente ao tempo, devido à oxidação, marcou-o. Para além de períodos históricos, foi um grande impulsionador da criação dum inovador contador de tempo, o relógio. São mecanismos como: ponteiros ou rodas dentadas que o mantêm nesta impossível tarefa, acompanha-lo, o tempo!



O tempo passa …
… e corrói-nos…
… ficamos com a efemeridade do seu toque.
Mata-nos.
O tempo passa… passa… passa.

E no topo do pilar soberano, o central, marca-se a sua passagem, a sua paragem provoca a união,
O relógio que parou e entrou materiais que marcaram…
… as eras, os Tempos…
Passando, passa… passa



O Ínicio

Published by D. under on 17:12
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O projecto "espaços XXI – elementos", foi idealizado no âmbito da disciplina de Área Projecto, inserido no Curso Científico Humanístico de Artes Visuais, tendo como objectivo principal, remodelar, apelando à reciclagem, o recinto da nossa escola, Secundária de Santo André, mais propriamente o espaço exterior.

O espaço em questão refere-se a uma instalação com 21 bases (prismas quadrangulares), dispostas em 3 filas de 7 (60x60x20). Num todo, esta estrutura representa a forma de um rectângulo (7,80m x 3m), o qual foi utilizado pelos nossos antecessores, alunos de artes, numa escultura com ramos de árvores. Tudo isto representa o que temos, sendo que é a esta construção que ambicionamos dar uma nova vida.

Este reviver da estrutura passa por reutilizar as bases, não alterando a sua forma, embora modificando a sua altura. Modificaremos, então, as bases da periferia, ou seja, tanto a primeira como a última fila sofrerão um acrescento na altura, criando um efeito de escadas, desnivelamento. Com isto pretendemos formar uma protecção à volta dos suportes centrais, por um motivo de estética e coerência na estrutura. Estes “suportes centrais” (bases) serão como um alicerce a cinco representações diferentes da passagem do tempo, blocos elaborados com materiais (madeira, ferro, arame/pedras, espelhos…). Desta forma, abordaremos, realçando, a importância destes materiais na história da evolução humana.

No que diz respeito à questão que fundamenta a nossa ideia, surgiu da consequência dum tema predefinido pela turma – O Tempo – sendo que, coube-nos, a nós, enquanto grupo, desenvolver a partir deste ponto um projecto a desenrolar durante o ano lectivo, tendo, sempre, presente a ideia de renovar o espaço em questão.

Concluindo, mais do que um trabalho introduzido nesta área extracurricular, este projecto foi moldado com a nossa ambição de reaproveitar um espaço, dando-lhe um novo uso, bem como alertar as pessoas, em particular os jovens para a necessidade de uma intervenção rápida na reciclagem de materiais que, à partida, parecem trespassados ou que não têm qualquer tipo de utilidade. Porém, nós enquanto grupo de jovens iremos, através desta estrutura desmistificar todos estes pareceres.

Espaço Escolar


 

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